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parar de usar craque sozinho. Afinal, parar de usar crack sozinho é possível? Talvez esse seja o maior desejo dos usuários que decidem abandonar o vício e reerguer a vida. No entanto, a realidade é outra e, infelizmente, essa luta nem sempre é tão fácil como parece. Quando falamos de pessoas que ainda nem tomaram consciência dos riscos e da gravidade de sua dependência, podemos dizer que essa batalha se torna quase impossível de vencer por conta própria. Porém, vale destacar que existem caminhos para salvar a vida de uma pessoa que sofre de dependência química. Quer ajudar o seu ente querido a dar a volta por cima? Descubra como lendo este post!

Por que o crack é tão perigoso e difícil de largar?

Os efeitos causados pelo crack são visíveis em pouco tempo de consumo. Oriundo da base da cocaína, ou seja, das piores substâncias que a droga contém, esse entorpecente tornou-se um verdadeiro vilão de muitas vidas nos últimos anos no Brasil. O poder de dependência do crack é também um enorme desafio para quem é usuário dessa droga. Ele pode viciar uma pessoa a partir de um simples trago. As consequências disso costumam ser trágicas. Entre os efeitos do crack, destaca-se a paranoia, a vontade constante de doses maiores, o desapreço pelas coisas e pessoas, a perda drástica de apetite e o descontrole emocional. O acesso fácil, o preço acessível e as sequelas sobre o corpo e a saúde mental transformaram o crack em uma das drogas mais perigosas do mundo.

Por que é difícil parar de usar crack sozinhoP

Como dissemos, os efeitos do crack são devastadores e seu poder de dependência é muito alto. Dificilmente, um usuário consegue discernir a realidade do mundo real quando está sob os efeitos da substância. Além disso, outro dificultador para a busca de um tratamento é o preconceito da sociedade com essas pessoas. O resultado disso é o afastamento social do usuário e o triste agravamento da situação, o que pode dar fim à vida do dependente químico — seja por não conseguir se ressocializar, seja por cometer crimes ou até mesmo suicídio.

Como tratar um dependente de crack?

Como parar de usar crack sozinho é um desafio muito difícil para os usuários e a própria família, a solução mais viável é buscar o auxílio de clínicas de reabilitação especializadas e capacitadas profissionalmente para tratar e acompanhar o quadro do dependente. Métodos e tratamentos intensivos precisam ser adotados. A internação envolve terapias, trabalhos de grupos, acompanhamento médico, medicamentos especiais e apoio psicológico constante, a fim de que o usuário abandone de vez o vício e retome a vida normal. Parar de usar crack sozinho, ainda que possível, é uma realidade muito distante para a maioria dos dependentes químicos. Mas isso não impede você de encontrar uma saída feliz para o problema. O apoio profissional e de toda a família faz total diferença para o sucesso da recuperação. Gostou do post? Se a resposta for sim, compartilhe-o em suas redes sociais e incentive mais pessoas a buscarem solução contra o vício do crack! parar de usar craque sozinho, parar de usar craque sozinho, parar de usar craque sozinho Nosso face: 




A internação involuntária, é um processo doloroso tanto para o paciente quanto para os familiares, pois a falta de percepção do indivíduo que está se drogando não os deixa ver que precisa de ajuda profissional, ou até mesmo existe uma não aceitação do fato de que o mesmo se encontra doente devido ao seu comportamento destrutivo.
Nesse caso se faz necessário o uso da internação involuntária, visando o bem-estar do indivíduo e dos seus familiares.
Antes de recorrer a uma internação, é preciso que os familiares já tenham esgotado todas as alternativas para a ajuda do indivíduo, tendo a consciência da internação, poderá ser traumático para o mesmo e para os seus entes queridos, lembrando sempre que é um ato de amor para salvar a vida do dependente ou do alcoólatra.
Sabemos que a não aceitação é um dos maiores problemas para fazer que o indivíduo entenda que sozinho não conseguirá sair dessa situação.
A internação involuntária, é vista por muitos como uma agressão, aos direitos do indivíduo, ferindo assim sua condição de escolher qual caminho seguir. Mas vamos olhar a situação por outro prisma, como poderá uma pessoa que está desequilibrada emocionalmente e doente, sendo que nessas circunstâncias já perdeu o seu amor próprio, sua autoestima e sua dignidade. Como poderá ter uma visão clara nessa situação em que ele se encontra.
Faz a necessidade de obter ajuda profissional sendo que neste caso a internação involuntária para dependentes químicos é o melhor jeito de ajuda-lo. Temos que ter a visão de que a dependência química não é apenas um desafio para o usuário, isso vai muito mais além, pois atinge todo o seio familiar, adoecendo não apenas o indivíduo em questão. Na maioria dos casos a internação involuntária para dependentes, é a única maneira que os familiares encontram para salvar a vida de seu ente querido, e também conseguir reestruturar uma família que se encontra totalmente fragilizada. Esse vício deixa todo o núcleo familiar doente, tendo o potencial de devastar toda relação de harmonia familiar.
Tendo em vista todos os danos que é causado por este vício e também a não aceitação do próprio usuário de que ele está doente e que está adoecendo a todos ao seu redor, é que se faz necessário uma internação.
A medida de internação involuntária deve ser usado em casos extremos, normalmente quem está com problema de saúde procura um tratamento, mas quando a pessoa não tem condições de tomar essa decisão, é correto que alguém decida por ela? Vamos esclarecer estas dúvidas que tanto assombra os familiares, que na maioria das vezes espera que o indivíduo procure ajuda por si só, tendo em vista que o mesmo não tem condições de tomar decisões cabíveis e coerente, devido ao seu estado totalmente alterado, tanto psicologicamente, fisicamente e emocionalmente.
De acordo com especialistas a internação involuntária é necessária em alguns casos e tem ajudado na recuperação de dependentes químicos, segundo alguns ex-usuários, o caminho para não usar mais drogas está muitas vezes em ajudar uns aos outros (usuários) a também superarem o vício.
Segundo o coordenador do departamento de neurologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC), a internação involuntária, é um mal necessário. Como a droga causa uma dependência profunda, que o indivíduo perde realmente a crítica e a capacidade de imaginar outras possibilidades, outras alternativas, e a busca é tão ativa que por isso a dependência química é tão forte que não é apenas uma dependência psicológica, é uma coisa mais séria, é uma alteração química que aconteceu no cérebro devido ao uso das substâncias químicas.
A internação involuntária para dependentes químicos é válida nos casos em que o indivíduo está colocando em risco a sua vida ou a vida de alguém, ou quando o mesmo perdeu o discernimento do que está fazendo, seja para ele ou para os outros. Após este primeiro acolhimento, se da o processo de recuperação e o caminho para parar com o uso das substâncias tóxicas.
O pedido da internação deve ser direcionado ao Juiz da vara da família, pois o fundamento do pedido é o fato de o usuário de substâncias químicas estar impossibilitado momentaneamente de decidir acerca do próprio interesse.
A medida se dará de forma única e exclusiva, no intuito de proteger o interesse do usuário, a internação não deve estar atrelada a interdição, pois esta é uma medida muito mais drástica do que a internação, somente se cuida de interdição quando constatado que o tratamento foi ineficaz e que a dependência química resultando em incapacidade para os atos da vida civil.
A falta de informação acercas das disposições previstas nas normas podem estar dificultando o enfrentamento do problema, até mesmo porque são muitas as portarias do ministério da saúde a cuidar do tema, gerando um verdadeiro emaranhado.
A leio 10.216-2001 define quais regras devem ser seguidas para uma internação:
É o que ocorre sem o consentimento do paciente e a pedido de terceiros, geralmente são os familiares que solicitam a internação do paciente, mas é possível que o pedido venha de outras fontes. O pedido deve ser feito por escrito e aceito pelo médico psiquiatra. 

O objetivo é evitar a possibilidade desse tipo de internação ser utilizado para cárcere privado, com isso ressaltamos a necessidade e também em quais casos se faz necessário a internação, usando de meios legais, como parte de uma lei da saúde mental. 

Respaldado com a lei e no intuito de auxiliar o dependente para a sua recuperação e a sua inserção ao convívio familiar e social, as clínicas possuem o aval do governo para uma internação involuntária.

O governo do estado deu início a parceria com o ministério público e o tribunal de justiça e a OAB (Ordem dos advogados do Brasil), para atendimentos diferenciados aos dependentes químicos, e em casos extremos, a justiça pode decidir pela internação involuntária do mesmo. Um serviço de colaboração do ministério da saúde.
 

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