Tratamento e reabilitação para meninas menores
Tratamento e reabilitação para meninas menores
A Reabilitação para meninas menores em um local protegido, Seguro e tranquilo onde as meninas com problemas na utilização de drogas possam entrar em contato com seus valores, criar uma expectativa por uma nova forma de viver, tratamento na saúde e equilíbrio psíquico.
O Tratamento e reabilitação para meninas menores ocorre em local próprio, pois, no caso em que a pessoa não consiga se abster do uso de drogas, é aconselhável a retirada do local onde vive, pois seus hábitos, lugares e pessoas além das crises de abstinência dificultarem a parada.
O dia a dia das pacientes no Tratamento e reabilitação para meninas menores são realizadas reuniões de partilhas utilizando os doze passos (método desenvolvido nos Estados Unidos, muito utilizado em diversos países), palestras, atividades laborterápicas, psicoterapêuticas, sempre orientadas pelo terapeuta ocupacional e monitoradas 24 horas por dia na Reabilitação para meninas menores além do lazer e esporte na quadra e piscina.
Os motivos que levam ao uso de drogas são muitos, normalmente começa pela curiosidade e busca pela aceitação de grupos ou pessoas, conforme relatos das próprias meninas que se trataram na Reabilitação para meninas menores, mas a utilização da droga em exagero tem a ver com as condições psíquicas que a pessoa se encontra, pois, a utilização da droga passa a ocorrer para inibir os desconfortos dos sentimentos que lhe causam dor.
Para nós o Tratamento e reabilitação para meninas menores não dá para se pensar num tratamento adequado se não pensarmos no equilíbrio emocional de cada um.
Sendo assim, são realizadas terapias na Reabilitação para meninas menores frequentemente com cada paciente com psicólogos e diagnósticos realizado pelo psiquiatra, mostram as possíveis doenças psíquicas que possam levar ao uso de drogas.
Estas são algumas das diretrizes que realizamos no Tratamento e reabilitação para meninas menores, entre em contato para esclarecimentos ou orientações que possamos dar. A clínica de reabilitação para menores meninas é regularizada e vistoriada pela Anvisa-vigilância sanitária, corpo de bombeiros e possui alvará de funcionamento.
Nota:
Fonte G1: Normalmente, quem está com um problema de saúde procura um tratamento. Mas quando a pessoa não tem condições de tomar essa decisão, é correto que alguém decida por ela? A equipe de reportagem da TV TEM acompanhou algumas dessas histórias sobre o crack na região de Sorocaba (SP).
De acordo com os especialistas, a internação involuntária é necessária em alguns casos e tem ajudado na recuperação dos dependentes químicos. Segundo alguns ex-usuários, o caminho para não usar mais drogas está, muitas vezes, em ajudar os outros usuários a também superarem o vício.
Para Sandro Sposito, coordenador do departamento de neurologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Sorocaba, a internação compulsória é um mal necessário. “Como a droga causa uma dependência profunda, que o indivíduo perde realmente a crítica e a capacidade de imaginar outras possibilidades, outras alternativas, e a busca é tão ativa por isso, a dependência química é tão forte que não é uma dependência só psicológica, não é isto.
É uma coisa mais séria, é uma dependência química, uma alteração química que aconteceu no seu cérebro. E uma alteração química que demora, que vai levar um tempo para se reestabelecer ao normal.
Ninguém chega na clínica e consegue apenas por meio de orientação, de conversas, apagar aquilo como se fosse uma escrita a lápis e você passa uma borracha. Aquilo vai demorar”, ressalta.
Segundo Maria Clara Schnaidman Suarez, presidente do Conselho Municipal sobre Drogas, a internação involuntária é válida nos casos em que o indivíduo está colocando em risco a sua vida ou a vida de alguém. “Quando ele perdeu o discernimento do que ele está fazendo, seja para ele ou para os outros, e ele não tem condições de decidir por ele mesmo. Mas o sucesso de uma internação, de um tratamento, só vai ser alcançado quando esse tratamento se tornar voluntário pelo paciente”, destaca.
Ou seja, o paciente com o passar dos dias em uma clínica de recuperação vai se desintoxicando, voltando a consciência da realidade e sendo assim acaba por aceitar o restante do tratamento completo por livre e espontânea vontade, esse período de aceitação varia de individuo para individuo, podendo varias de um a cinco meses.
Na publicação Principles of Drug Addiction Treatment: A Research-Based Guide (Princípios do Tratamento do Vício em Drogas: Um Guia Baseado em Pesquisa), o instituto apresenta quais são os princípios de um tratamento eficaz. O texto diz “o tratamento não precisa ser voluntária para ser eficaz. Sanções ou incentivos impostos pela família, ambiente de trabalho ou pelo sistema judicial podem aumentar significativamente a taxa de internação e de permanência – e finalmente o sucesso das intervenções de tratamento”.
Internação involuntária: de acordo com a lei (10.216/01), o familiar pode solicitar a internação involuntária, desde que o pedido seja feito por escrito e aceito pelo médico psiquiatra. A lei determina que, nesses casos, os responsáveis técnicos do estabelecimento de saúde têm prazo de 72 horas para informar ao Ministério Público da comarca sobre a internação e seus motivos. O objetivo é evitar a possibilidade de esse tipo de internação ser utilizado para a prática de cárcere privado.
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