Clínica de reabilitação Feminina em São Paulo.






A escolha do local foi principalmente estar próximo à natureza, onde entendemos que o resgate e despertar pessoal vêm de dentro de cada um, portanto, o local deve ser tranquilo, seguro e protegido. Estimuladas pelo processo terapêutico, o encontro de uma nova perspectiva de vida pode ser alcançado na clínica de reabilitação Feminina em São Paulo.

O acolhimento na clínica de reabilitação Feminina em São Paulo ocorre de forma voluntária e involuntária, dependendo do grau de vício e envolvimento com as drogas, é bastante difícil alguém conseguir parar sem ajuda. O isolamento às drogas a princípio parece ser ruim, mas é uma medida que evita maiores riscos e perdas e possibilita o tratamento imediato na clínica de reabilitação Feminina em São Paulo e, com certeza, aliviará a paciente de sua dependência.

Os valores femininos e motivos que levam ao uso de drogas são considerados por nós na clínica de reabilitação Feminina em São Paulo. Nosso objetivo é a reintegração das pacientes a volta da vida normal e mecanismos que evitam a recaída, buscando a conscientização do que levava ao uso de drogas.

As pacientes da clínica de reabilitação Feminina são incentivadas, através de atividades terapêuticas, a pensarem e com o tempo entenderem suas questões pessoais. Fatores emocionais são os grandes motivos que levam alguém a consumir drogas em excesso levando a dependência química, seja no aspecto físico ou psicológico.

Para nós a estabilidade emocional é ponto primordial para um tratamento eficaz. Terapia com psicólogo são frequentemente realizadas com cada paciente e diagnosticadas pelo psiquiatra, são verificadas possíveis comorbidade psíquicas. Muito é comum pacientes acolhidas pela clínica de reabilitação Feminina apresentarem sintomas de depressão.
Precisando de ajuda ou orientações entre em contato que estaremos á disposição para atende-los Informamos que a clínica de reabilitação Feminina em São Paulo é regulamentada pela Anvisa, corpo de bombeiros e possuímos alvará de funcionamento.


A codependência


Um indivíduo codependente é aquele que usa a dependência que os outros têm nele para se sentir amado e seguro, tanto consigo como em um relacionamento.  Um exemplo clássico de codependência é o do marido ou esposa que ignora o alcoolismo do(a) parceiro(a) ou nega que seja um problema para contentá-lo(a) e garantir a “estabilidade” do relacionamento. Análogo à filha de mãe narcisista que toma para si a responsabilidade do bem-estar da genitora e de seu relacionamento com ela, culpando-se por problemas que não são seus para sentir-se “amada” e aceita por ela. Logo, a filha de mãe narcisista é codependente quando usa a dependência (emocional, psicológica, financeira etc.) da mãe em si para sentir-se valorizada e manter um relacionamento “harmonioso” com esta.  

A codependência, portanto, é sempre disfuncional, pois direciona o foco do indivíduo para fora de si, assim como para as estratégias de enfrentamento de problemas mal-adaptativas, retardando o seu desenvolvimento. Além disso, a codependência, como um comportamento que corrobora e facilita as atitudes impróprias de terceiros, ajuda a perpetuar os problemas de saúde mental e relacionamento e, até, o abuso.

Por esta razão, a filha de mãe narcisista, quando age de forma codependente, confunde a dedicação à mãe com os comportamentos facilitadores do narcisismo materno, tornando-os a sua fonte central de autoengrandecimento, quando não passam de um falso impulsionador de autoestima. Está sempre pensando na mãe e priorizando as suas necessidades, opiniões, vontades e seus sentimentos motivada, na maioria das vezes, por sentimentos de inadequação como a culpa, vergonha e o medo e não por amor e respeito, mas para ter um senso interno de segurança. Esta tendência, contudo, compromete a sua capacidade não só de se equilibrar emocionalmente de modo independente, bem como criar uma identidade sólida e autônoma de sua genitora. Como consequência, a codependência, uma vez que firmemente estabelecida como um comportamento que a auxilia a lidar com o estresse e com um problema sem solução ou que está além de seus poderes, tal como o narcisismo, desencadeia um processo de dependência emocional que, com o passar do tempo, torna-se um traço de personalidade e o mecanismo pelo qual a filha consegue restaurar o seu “equilíbrio” emocional e amor-próprio (Eu sou amada/me sinto bem quando os outros precisam de mim/priorizo as necessidades dos outros).

A dependência emocional


Todos necessitamos de uma conexão emocional verdadeira com outro ser humano, sobretudo com os nossos pais, para nos sentirmos seguros, amados e aptos. A criança que desenvolve um apego seguro com a mãe – ou que confia nela e neste relacionamento como uma fonte sólida de amor, proteção e bem-estar emocional – torna-se um adulto autoconfiante, capaz e autônomo emocionalmente (Bowlby, 1988). É, através desta união, que se sente segura para explorar o mundo, receber o apoio emocional de que necessita e aprende a confiar nos relacionamentos humanos e a se beneficiar destes de uma forma saudável e sem medo. Isto favorece o seu crescimento e desenvolvimento, além de enriquecer a sua experiência e contribuir para o seu sucesso tanto nos campos pessoal como profissional. Neste contexto, a dependência emocional com a mãe permite que a criança concentre-se em si, além de prepará-la para operar de maneira funcional na área dos relacionamentos. Portanto, é benéfico e produtivo precisar de alguém quando esta dependência complementa o indivíduo e não o anula, liberta-o emocionalmente e não o oprime, fortalece a sua identidade e não a sufoca.

A dependência emocional é prejudicial quando motiva a criança – como a filha de mãe narcisista – a buscar este senso de segurança exclusivamente fora de si, já que não teve esta necessidade suprida pelo relacionamento com a genitora (precisamente, no período crítico de 0 a 2 anos[i]). Este tipo de dependência é exagerada e disfuncional, pois aponta o seu senso de direção para fora de si mesma e longe de sua própria essência, sentimentos, vontades, opiniões e interesses, além de mantê-la presa a uma visão de mundo e dos relacionamentos centrada na desconfiança, no sacrifício e sentimentos de culpa, medo, vergonha e insatisfação pessoal. Este tipo de dependência faz com que você…

Somente sinta-se amado quando recebe a aprovação de terceiros, corresponde às expectativas dos outros ou se torna quem querem que seja

Somente sinta-se feliz quando faz os outros se sentirem bem

Somente sinta-se calmo quando diz “sim” a tudo e a todos

Somente sinta-se completo quando está na companhia dos outros ou de quem é importante para si

Somente sinta-se valorizado quando alguém necessita ou precisa de você, quando o seu mérito é reconhecido ou se sente responsável pelo bem-estar dos envolvidos nos seus relacionamentos, bem como dos relacionamentos em si

Somente sinta-se centrado e disposto a concentrar-se na própria vida e nos próprios projetos quando os seus relacionamentos estão indo bem, ou quando consegue racionalizar os sentimentos de inadequação conectados a estes através da culpa (“estou me sentindo mal não porque a minha mãe não me ama, mas porque fiz algo de errado”).




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