A sempre uma saída: 


Para um maior conhecimento os profissionais da Recuperação para meninas menores de idade
explica que temos as drogas perturbadoras, que se relacionam aos neurônios, causando efeitos de alteração de comportamento e cognição, como alucinação visualmente ( EX maconha e esctasy) , drogas depressoras , causam o funcionamento lento do organismo , diminuindo as atividades cerebrais ( EX álcool e heroína) drogas estimulantes , causam euforia , aumentando a atividade pulmonar , de atenção e diminuindo o cansaço (EX cocaína e crack).  

Por tanto com esta variedade e a facilidade em que os indivíduos possuem em utilizarem drogas como maconha, cocaína e bebidas alcoólicas têm aumentado cada vez mais, o que tem causado um número maior de problemas, como a violência, acidentes e a AIDS, o que faz com que diagnósticos para abordagem de um tratamento sejam feitos a cada momento que um usuário decide buscar ajuda ou por intervenção da família e amigos é ajudado, mais primeiramente a pessoa precisa estar ciente e querer realmente a mudança.


Nunca desista de quem se ama.


Os profissionais que atuam na Recuperação para meninas menores de idade enfatizam que para tratamento valido de recuperação varia de pessoa, porque as drogas são substancias que causam mudanças na consciência e nos estados emocionais dos que usam, as alterações causadas alternam de pessoa para pessoa, dependendo de qual a droga escolhida e da freqüência de uso. Os prejuízos provocados pela intoxicação podem trazer riscos duradouros e alguns até reversíveis.

Na internação desataca-se que para que se tenha uma resposta positiva é necessário que o tratamento para menor feminina, seja primeiramente avaliado por um psicólogo que irá avaliar o histórico familiar da paciente e com isso iniciara a observação da evolução do paciente. 

Dependência química é doença.


Na Recuperação para meninas menores de idade a observação é feita por meio da abordagem terapêutica e as estratégias de prevenção de recaída, as mesmas podemos observar em situações como as entrevistas motivacionais podendo ser individual, grupal, familiar ao qual são feitas certas estratégias psicoterapêuticas para motivá-lo e para o controle de sintomas psicóticos ou depressivos. 

O tratamento para menor feminina enfatiza que é muito importante que o tratamento terapêutico continue mesmo quando as mudanças são conquistadas, tratamentos com as técnicas psicossociais para aumento de motivação, podendo assim voltar a ter uma vida social e familiar tendo a recuperação e prevenindo recaída.

Os terapeutas que atuam na Recuperação para meninas menores de idade consideram que a entrevista Motivacional é uma forma de facilitar aos indivíduos a tomar uma atitude ativa sobre os seus problemas presentes e potenciais. Este tipo de entrevista baseada nos “Estágios de Mudança” de Prochaska e DiClemente (1982, citados por Miller & Rollnick, 2001) busca auxiliar o indivíduo na resolução da sua ambivalência e posicioná-lo num caminho rumo à mudança e mostra como as pessoas se movem através dos estágios de mudança. A “roda da mudança”, derivada desse modelo, poderá possuir até seis estágios de prontidão para a mudança: o estágio de Pré-ponderação (não se considera a possibilidade de mudar); o de Ponderação (com ambivalência, se considera a possibilidade de mudar); o de Determinação (motivação e compromisso com a mudança); o de Ação (empenho em ações para o alcance da mudança); o de Manutenção (se busca manter a mudança obtida e evitar a recaída); e o de Recaída (estimula-se a continuar a contemplar a mudança). É comum uma pessoa circular várias vezes pelos estágios até alcançar uma mudança estável.
Os cinco princípios gerais que estruturam a Entrevista Motivacional são: expressar empatia; desenvolver a discrepância; evitar a argumentação; acompanhar a resistência; e promover a auto-eficácia.

Considerando que no tratamento para menor feminina  os objetivos do trabalho de iden¬tificar as relações entre as técnicas cognitivo-comportamentais e os mecanismos envolvidos nos processos de intervenção terapêutica no cotidiano das pacientes, a abordagem desta pesquisa é qualitativa reflexiva método observacional (observação-parti¬cipante). Isto é, a partir da relação terapêutica estabe¬lecida entre o grupo, e com os familiares em especial, procurou-se verificar se as interações promovidas pela relação estabelecida seriam facilitadoras de uma relação terapêutica e de mudanças cognitivo-comportamentais.

O terapeuta que atua no tratamento para menor feminina tem que ter uma atitude de acolhimento das ansiedades e angústias do paciente. Situações de recreação como caminhadas, conversas informais e perceber o que o paciente mais gosta de realizar é uma forma de ajudá-lo podendo contribuir com a motivação pessoal, despertando nos pacientes o seu engajamento nas atividades, uma vez que o paciente apresenta dificuldade na verbalização no início do tratamento.

O tratamento de modificação no estilo de vida busca oferecer um melhor equilíbrio entre as fontes de estresse e o repertório de respostas de enfrentamento na vida da paciente. Há três maneiras de adquirir-se uma melhora da capacidade de enfrentamento: pela introdução de atividades novas e gratificantes no estilo de vida do indivíduo (exercícios e relaxamento, por exemplo); pelo senso de aumento da auto-eficácia devido ao domínio de novas habilidades de enfrentamento no estilo de vida; e pela variedade de efeitos benéficos para o bem estar físico e subjetivo da paciente, adquiridos pela prática regular de exercícios e relaxamento.

O terapeuta é também um observador participante, pois se torna parte do campo interpessoal que molda ambos os comportamentos. O terapeuta pode avaliar os comportamentos interpessoais mais socialmente disfuncionais do paciente, através do monitoramento de suas próprias reações que aparecem em resposta a ele, e comunicá-las ao paciente.




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