Tratamento para dependentes químicos com convenio médico 


Tratamento para dependentes químicos com convenio médico

O acompanhamento médico é importante na retirada da droga, pois, em boa parte dos casos a ocorrência de reação devido à abstinência pode ser séria, assim os pacientes do tratamento para dependentes químicos e alcoólatras em Sumaré são supervisionados pelo psiquiatra.

Um dos focos no tratamento para dependentes químicos com convenio médico é o equilíbrio emocional, acreditamos que alguém que esteja em condições de enfrentar seus próprios problemas dificilmente se deixe cair na compulsão ao uso.

O tratamento para dependentes químicos com convenio médico acontece sob acompanhamento médico e profissionais especializados e empenhados na recuperação e reabilitação de pessoas que estejam com problemas com álcool e drogas.

Psiquiatra, psicólogo, enfermeiro, nutricionista, terapeuta ocupacional, monitores e equipe administrativa trabalham em local onde possam interagir e haver a conversação sobre a evolução e necessidade de cada paciente no tratamento para dependentes químicos com convenio médico .

Por isso realizamos atividades diárias psicoterapêuticas e laborterápicas orientadas pelo terapeuta, assim como reuniões de partilha utilizando a literatura e práticas dos doze passos (muito utilizada em vários países), palestras e atividades físicas e lazer na quadra e piscina do tratamento para dependentes químicos e alcoólatra.

Na dúvida de como proceder quando se percebe a necessidade de agir, entre em contato com um profissional da área que esclareça ou entre em contato como o tratamento para dependentes químicos e alcoólatras.

O apoio familiar é muito importante nesses casos, pois, contribui na opção do paciente entre o uso de droga ou convívio com pessoas que lhe façam bem, isso não quer dizer excesso de críticas ou superproteção, o tratamento indica também a família participar de grupos de apoio como o nar-anon e amor exigente.

Precisando de ajuda entre em contato com o tratamento para dependentes químicos e alcoólatras em Sumaré que estamos preparados para agir mesmo em caso de urgência. nosso site

CODEPENDÊNCIA


Conviver diretamente com uso abusivo de drogas de alguns de membros da família faz com que os demais vivenciem dificuldades ao lidar com essa problemática. Considerando que a família é importante para a rede de apoio ao dependente químico e que o comportamento de codependência está presente na vida desses familiares, interferindo na saúde mental, tivemos como objetivo identificar o modo como a codependência é expressa no grupo de familiares de dependentes químicos. Estudo descritivo com abordagem qualitativa, realizado com familiares de dependentes químicos assistidos em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS-ad), no período de junho/agosto de 2007. Os dados foram produzidos por meio de entrevista individual e dez sessões grupais. Os familiares manifestaram comportamento codependente por meio do sofrimento, dor emocional e adoecimento físico e psíquico, refletidos em respostas múltiplas, como medo, desconfiança, culpa, excesso de cuidado/controle para com o outro, descuido para consigo e mudanças no estilo de vida. O grupo revelou que ser um familiar codependente significa vivenciar inúmeros sofrimentos, o que requer necessidade de assistência profissional. Este estudo nos permitiu fomentar uma reflexão sobre a prática de intervenção de saúde em relação aos familiares dos dependentes químicos, ressaltando e valorizando o papel da família como rede de suporte ao membro usuário de drogas, pois as práticas de intervenção ainda são muito focadas na droga e, por conseguinte, no indivíduo que dela é dependente.

Palavras-chave: Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias; Relações Familiares; Prática de Grupo; Enfermagem; Saúde Mental

O consumo de drogas psicoativas pode ser considerado uma forma de percepção e expressão da pessoa em si mesma, envolvendo relações que incluem os outros e o ambiente em que vive.
Esse consumo de drogas é um fenômeno essencialmente complexo e que ultrapassa fronteiras internacionais, tornando-se um dos maiores problemas de saúde pública mundial1, exacerbando-se em consequência da globalização.

No Brasil, o uso de drogas intensifica-se sempre mais, tornando difícil e complexa sua abordagem, principalmente porque as políticas públicas voltadas para esse setor não logram acompanhar os avanços desse fenômeno, não criando dispositivos legais e de atenção que atendam a essa realidade, de modo que a dinâmica da família brasileira vem sendo atingida por mais esse fenômeno de saúde pública. A dinâmica da família revela significativa rede de apoio nas diversas situações da vida real, além da "grande e árdua" tarefa de educar os filhos.3 Na elaboração de uma "rede de apoio ou o sistema terapêutico", são solicitados e valorizados os recursos da própria família (nuclear e ampliada).

Na assistência ao dependente químico, observamos, amiúde, a pouca atuação de profissionais de saúde em relação aos seus familiares, incentivando-os a participar do tratamento de seu componente usuário, visualizando-os na qualidade de codependentes, ou seja, como aquela pessoa que também sofre com a dependência química.

Ao estudar os padrões de codependência e prevalência de sintomas psicossomáticos em pessoas de famílias com histórico de alcoolismo, um codependente pode ser definido da seguinte forma:
[...] refere-se àquela pessoa que convive de forma direta com algum sujeito que apresenta alguma dependência química, e em especial, ao álcool. E por extensão às pessoas que por qualquer outro motivo viveram uma prolongada relação parentalizada na família de origem, assumindo precocemente responsabilidades inadequadas para a idade e o contexto cultural. [...] é uma doença crônica e progressiva.

Assim como ocorre com os dependentes e codependentes do álcool, ao visualizarmos a família como parceira do tratamento de pessoas com outras dependências químicas, devemos considerar as possíveis necessidades e dificuldades desse grupo, além de seu adoecimento, o qual pode interferir diretamente no agravamento da problemática vivenciada pelo núcleo familiar, notadamente do próprio dependente químico. Trabalhando as limitações, dificuldades e sentimentos da família codependente e, em especial, daquele partícipe que mais interage com o dependente químico, assumindo, muitas vezes, o papel de cuidador e também responsável, será mais fácil ocorrer interferência positiva no tratamento.

Consideramos imprescindível a atuação da família na prevenção ao uso indevido de drogas psicoativas, assim como na recuperação e reinserção social do dependente químico. Essas dependências químicas envolvem, pelo menos, outra pessoa além do toxicômano, ou seja, os codependentes, que podem tomar iniciativas para mudar, porém, por vezes, ilusórias. Esse codependente é o parceiro indissociável do dependente químico que, ao expressar desejo de ajudar, deve ser chamado a participar do tratamento, pois constitui um recurso importante pelo poder que exerce sobre o conjunto de relações nas quais o toxicômano é o elemento central.

Reconhecendo a importância da família na formação de seus membros, sendo elemento principal na construção de uma rede social de apoio ao dependente químico, a equipe de saúde mental precisa estar atenta ao funcionamento dessa rede, criando laços de parceria, fundamentais e imprescindíveis no tratamento do dependente químico e no desenvolvimento de relações mais sadias e/ou significativas. Dessa forma, a integração da família na dinâmica de atenção ao adicto pode facilitar sua recuperação, proporcionando modos de enfrentamento que resultarão em melhor qualidade de vida.

Assim, percebendo como imprescindíveis a presença e a atuação da família no tratamento de dependentes químicos, uma vez que essa vivência é influenciada e influencia o assunto em foco, pretendemos com este estudo responder à seguinte indagação: Como a codependência é expressa em membros familiares de dependentes químicos? Desse modo, temos como objetivo identificar o modo como a codependência é expressa no grupo de familiares de dependentes químicos.

Mídias sociais : face, youtube , instagramtwitter.



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Unidade de recuperação para menores

clínica de reabilitação e recuperação para meninas

Clínica de recuperação em São Paulo para meninas menores de idade